Viajar, para mim, é uma bela e emocionante maneira de construir histórias novidadeiras, conectar memórias e emoções, compartilhar informações, imagens, modos de ser – estar, fazer experimentações unindo a viagem-espetáculo à prática cultural, produzindo novos significados enriquecedores do retorno ao nosso ponto de partida.
Há uma afirmação Koan, no budismo zen, que representa uma atitude de vida que deveria desdobrar-se por todas as nossas ações. Aplico – a nas minhas viagens: aprender a enxergar com os ouvidos e escutar com os olhos.
Convido você, leitor(a), a ler os meus relatos de viagens e tornar-se andarilho (a) comigo nos caminhos de cores, luzes, belezas e tradições por onde caminho.
> Peru
> O tempo lento dos lugares tranquilos
> Portugal